Legal ver uma equipe de Fórmula 1 com todos os pilotos da mesma nacionalidade.
Foi o caso da Mercedes.
Eles anunciaram Nico Rosberg e Michael Schumacher, dois alemães e como piloto de testes, o também alemão Nick Heidfeld.
E na Mercedes, há uma antiga parceria de grandes amigos.
Ross Brawn e Michael Schumacher.
Será lindo ver o cara guiar de novo.
E todos nós que pensavamos que ele ficou toda a vida em apenas 3 equipes, erramos.
Jordan, Benetton e Ferrari é coisa do passado.
E a Campos está com problemas.
Infelizmente, a equipe de Adrian Campos tem cinco dias pra decidir seu futuro.
Mas sobre Schumacher:
Good Luck Michael!
Automobilismo, Motociclismo e muito mais. Aperte seus cintos nessa viagem de corrida de carros e motos que viciam qualquer um. Preparado? Vamos lá!!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
No mundo das emoção onboard número 3 Adrian Sutil
Hoje, na terceira postagem das fotos onboard, coloco a Force India do alemão Adrian Sutil.
A pista eu não sei qual é.
E agora, uma novidade da USF1:
O piloto argentino José Maria López correrá no time.
O último piloto argentino na F1 foi Gastón Mazzacane, que teve como companheiros Marc Gené e Jean Alesi.
Mas sobre Sutil:
Essa pista deve ser a da Alemanha, em Hockenheim.
Seria legal que o guia de GP do Brasil POLE POSITION acerte e a USF1 coloque Scott Speed, um dos meus grandes ídolos.
A Virgin já anunciou os dois pilotos, assim como a Sauber e a Lotus.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Uma história da vida de Scott Speed
Antes de tudo, gostaria de desejar a meus leitores um 2010 muito bom.
Depois, gostaria de me desculpar por ter ficado todo este tempo sem postar.
Estava com a mão fraturada e não conseguia postar direito.
Agora, sim uma história da vida do jovem americano, Scott Speed.
O post é pedido de Alessandra Alves.
Vamos começar:
O piloto sofreu de doença altamente debilitante para o organismo.
Em 2005, algumas pessoas riam de um dos pilotos da GP2 que admitia urinar frequentemente em seu outrora branco macacão."Isso não é nada", despistou Scott Speed, "tenho de usar uma fralda enquanto estou pilotando."
Rimos disso, pensando que Scott estava simplesmente sendo o hilário Scott.
Mas, pela primeira vez, ele estava sério.
Esta é sua história:
No começo de 2003, ele foi diagnosticado com colite ulcerosa, doença crônica que provoca úlceras no intestino grosso, leva a perda de nutrientes, sangramento incontrolável e incontinência dos intestinos.
Com sua saúde falhando e a anemia se estabelecendo, ele se viu forçado a interromper a temporada da F3 inglesa.
Mas Speed sentia falta das pistas.
Em 2004, faturou o título da Fórmula Renault européia, mas sua colite estava piorando.
Depois de uma vitória dupla em Brno, Scott se alistou novamente no Centro de treinamento da Red Bull na Áustria.
Foi quando seu nível de hemoglobina caiu tanto que ele precisou de uma transfusão de sangue.
Lá ele conheceu o dr, Cristoph Gasche, que lhe disse que seu intestino grosso precisava ser removido e que ele teria de usar uma bolsa de colostomia para o resto da vida, e que teria que parar de pilotar.
Scott respondeu que tinha de haver outro meio de combater a doença.Foi então que se decidiu um um novo tipo de medicação ao seu esquema de reabilitação.
O sangramento e a incontinência pararam e a vida de Scott deu meia volta.
Pela primeira vez em dois anos, ele podia pilotar por uma hora ou mais.
Portanto, Speed na primeira GP2, terminando a temporada em terceiro lugar e subindo o degrau para a Fórmula 1.
Graças a Gasche, ao centro de treinamento da Red Bull, ao centro de pesquisas Endurance Rehab, no Arizona (EUA)- e a recusa de Scott de ser derrotado pela doença-, o caminho pela recuperação tinha se estabelecido.
Fonte: F1 Racing
Depois, gostaria de me desculpar por ter ficado todo este tempo sem postar.
Estava com a mão fraturada e não conseguia postar direito.
Agora, sim uma história da vida do jovem americano, Scott Speed.
O post é pedido de Alessandra Alves.
Vamos começar:
O piloto sofreu de doença altamente debilitante para o organismo.
Em 2005, algumas pessoas riam de um dos pilotos da GP2 que admitia urinar frequentemente em seu outrora branco macacão."Isso não é nada", despistou Scott Speed, "tenho de usar uma fralda enquanto estou pilotando."
Rimos disso, pensando que Scott estava simplesmente sendo o hilário Scott.
Mas, pela primeira vez, ele estava sério.
Esta é sua história:
No começo de 2003, ele foi diagnosticado com colite ulcerosa, doença crônica que provoca úlceras no intestino grosso, leva a perda de nutrientes, sangramento incontrolável e incontinência dos intestinos.
Com sua saúde falhando e a anemia se estabelecendo, ele se viu forçado a interromper a temporada da F3 inglesa.
Mas Speed sentia falta das pistas.
Em 2004, faturou o título da Fórmula Renault européia, mas sua colite estava piorando.
Depois de uma vitória dupla em Brno, Scott se alistou novamente no Centro de treinamento da Red Bull na Áustria.
Foi quando seu nível de hemoglobina caiu tanto que ele precisou de uma transfusão de sangue.
Lá ele conheceu o dr, Cristoph Gasche, que lhe disse que seu intestino grosso precisava ser removido e que ele teria de usar uma bolsa de colostomia para o resto da vida, e que teria que parar de pilotar.
Scott respondeu que tinha de haver outro meio de combater a doença.Foi então que se decidiu um um novo tipo de medicação ao seu esquema de reabilitação.
O sangramento e a incontinência pararam e a vida de Scott deu meia volta.
Pela primeira vez em dois anos, ele podia pilotar por uma hora ou mais.
Portanto, Speed na primeira GP2, terminando a temporada em terceiro lugar e subindo o degrau para a Fórmula 1.
Graças a Gasche, ao centro de treinamento da Red Bull, ao centro de pesquisas Endurance Rehab, no Arizona (EUA)- e a recusa de Scott de ser derrotado pela doença-, o caminho pela recuperação tinha se estabelecido.
Fonte: F1 Racing
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