Giovana Amati, última mulher que tentou se classificar na Fórmula 1 andou pela equipe Brabham.
Até o time falir no meio do ano.
Além dela e Damon Hill, o piloto belga Eric van de Poele também correu aí.
Seria legal se mais mulheres pilotassem a Fórmula 1.
Pena que nemhuma brasileira pilotou.
Só não sei se alguma pilotou na década de Grand Prix.
Amati embora ter participado dos treinos, não se classificou assim como Desiré Wilson, Divina Galica entre outras.
Amati usava na Brabham o carro número 8 assim como Damon Hill.
Por isso, Van de Poele usou o número 7.
A Brabham ficou com o 7-8 porque em 1991 ela pontuou.
Em 1981 foi um dos anos de sua carreira muito boa.
Assim como em 1983.
Em 1984 o carro não era a coisa de todos os tempos.
Assim como em 1985, quando ganhou patrocínio da Olivetti.
A partir de 1986,quando Piquet recebeu uma boa propósta da Williams, a equipe decaiu bastante.
Em 1987, íltimo ano de Riccardo Patrese na equipe, ela foi decaindo.
Quando chegou nos últimos anos de sua carreira ela estava uma equipe pequena.
Como dá para imaginar que uma equipe de um campeão que foi Jack brabham iria terminar deste jeito?
3 comentários:
Gabriel,
realmente, é uma pena que equipes tão tradicionais hoje estejam fora da Fórmula 1.
E também é lamentável que não tenhamos uma mulher na categoria há tanto tempo. Quando será que aparecerá a próxima?
Beijos!
Tomara que a Danica Patrick se inscreva na fórmula 1,mas acho que isso não vai acontecer.
beijos
Oi, Gabriel
A Brabham não usou os números 7 e 8 porque pontuou, mas porque as equipes tinham numeração fixa até 1996. A Ferrari sempre usava 27 e 28, a Ligier 25 e 26, etc.
No Blog do Capelli ele explicou isso uma vez.
abraço!
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